terça-feira, 15 de outubro de 2013

Músicas das Mulheres do Brasil



Acredito que algumas mulheres se identificarão de imediato... hehehehe




Música daquela que não aceita o fim e é apressada

Adriana Calcanhoto - Vambora

"Entre por esta porta agora, e diga que me adora, você tem meia hora..."


Música daquela que adora um homem cachorro

Alcione - Você me vira a cabeça

"Você me vira a cabeça, me tira do sério, destrói os planos que um dia eu fiz pra mim..."


Música daquela que precisa de GPS

Ana Carolina - Sinais de Fogo

"Foi atrás de mim na Guanabara e eu te procurando pela Lapa, nós perdemos a viagem..."


Música daquela que liga para marcas

Cassia Eller - All Star

"Estranho é gostar tanto do seu All Star azul..."


Música da que paga pelo amor

Daniela Mercury - Topo do Mundo

"Diz quanto custa o seu sorriso, diz quanto custa o seu amor..."


Música da moça do tempo

Ivete Sangalo - Quando a chuva passar

" Quando a chuva passar, quando o tempo abrir, abra a janela e veja eu sou o sol..."


Música da mandona

Luiza Possi - Seu Nome

" Quando essa boca disser o seu nome venha voando, mesmo que a boca só diga o seu nome de vez em quando..."


Música da que adora uma gordice

Marisa Monte - Não é proibido

"Jujuba, bananada, pipoca,Cocada, queijadinha, sorvete, Chiclete, sundae de chocolate..."


Música da que não está nem aí

Paula Lima - É isso aí

"Preparei uma roda de samba só pra ele, mas se ele não sambar isso é problema dele..."


Música da mega otimista

Pitty - Semana que vem

" No mês que vem tudo vai melhorar, só mais alguns anos e o mundo vai mudar..."


Música da religiosa

Rita Lee - Reza

"Deus me proteja da sua inveja, Deus me defenda da sua macumba, Deus me salve da sua praga, Deus me ajude da sua raiva..."


Música da que termina sem pena

Vanessa da Mata - Boa Sorte

" É só isso, não tem mais jeito, acabou, boa sorte!"


Música da que quer demais

Zélia Duncan - Sentidos

"Não quero seu sorriso, quero sua boca no meu rosto, sorrindo pra mim..."





quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Top 10#

Para uma mulher em licença maternidade, grudada no filho, só tem assunto de bebê... que é uma delícia vai!!

10 coisas que a maternidade traz:

1 - Um amor imensurável, inacreditável, incrível!
2 - A sensação de ser super mulher às 3 da manhã e depois às 6 da manhã, que vai alimentar o baby feliz
3 - Uma saudade dolorida no peito quando não está com seu bebê, mesmo que por 30 minutos
4 - Um ouvido muito apurado
5 - Uma agenda apertadíssima, o dia "avoa"
6 - Uma culpa sem razão e que não sei de onde vem
7 - Língua mordida, quando diz que não faria com seu filho e FAZ!
8 - Um sono sem fim!
9 - Um medo de tudo que vemos nos jornais, lemos nas revistas e ouvimos por aí
10 - Uma alegria nunca antes experimentada


10 coisas que já não me pertencem:

1 - Baladinhas de última hora
2 - Manicure e pedicure toda semana
3 - Cabelo alinhado e rosto maquiado
4 - Dar uma voltinha no shopping sem hora para voltar
5 - Cartão de crédito para assuntos supérfluos
6 - Dormir mais de 3 horas seguidas
7 - Manequim 36
8 - Não ter a necessidade de malhar como aos 22 anos
9 - Não usar creminho anti aging
10 - Auto-controle em lojas de bebês

Aposto que, em pelo menos algum item, alguém concorda comigo! :)


terça-feira, 3 de setembro de 2013

Coisas que não entendo

- Você na entrada do shopping com Via Fácil, pois utiliza o serviço, e: TEM FILA. Mas não são de usuários de Via Fácil, são de pessoas que querem apertar o botão para sair o ticket ali, na cabine do Via Fácil. Via Difícil...

- Um deputado condenado, preso, continuar recebendo salário e benefícios pois outros deputados como ele não quiseram tirar ele do cargo. Ê rabo preso...

- A criança está com sono, mas nããããão dorme... Não sei porque, dormir é tão gostoso...

- A capacidade masculina de não encontrar nada, nadica de nada.




sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Para tirar a poeira...

Há quanto tempo não passo por aqui. Uma vergonha... Abril de 2012 foi o último post!!! Lamentável Evelyn, lamentável! Chega a ser vergonhoso! rs... 

Muita água rolou nestes meses, aliás, neste ano que passou. Eu sou intensa em tudo que faço então muita coisa acontece em pouco tempo e só depois de fazer um balanço percebo isso. O motivo, aliás, motivos, da ausência de hemorragia de palavras aqui são os que seguem abaixo, nesta exata ordem:

- Casamento;
- Lua-de-mel por 30 dias;
- Gravidez;
- Obras no apartamento novo;
- Nascimento do meu pimpolho;
- Vida de mãe.

Sim, tudo isso aconteceu desde agosto passado e conversando com meu marido nem acreditamos que conseguimos realizar tanta coisa em pouco tempo. Vou tentar resumir tudo isso e peço desculpas pelo longo post que este promete ser.

No casamento: planejamento sem stress, sem grandes dúvidas de escolhas, sem muitas frescuras, sem muitos convidados. Mas com muito bom gosto, diga-se de passagem (hehehe). Simples e bonito. E o melhor, recheado de pessoas que amamos e que nos amam. Essa fez a diferença na festa que durou 6 horas. Nada deu errado, nada estava fora do lugar. Do início ao fim. Foi um dos dias mais felizes das nossas vidas e aproveitamos cada minuto. O casamento foi só um símbolo do que já dava certo há quase 3 anos, morando juntos. A festa TINHA que acontecer para comemorarmos o que somos hoje.

Na viagem: sucesso absoluto no roteiro e harmonia do casal. Conhecemos um pouquinho de 3 países - França, Itália e EUA. Aliás, pode-se dizer 4, pois Mônaco é um país. Ah, 5! Vaticano, embora minúsculo, também é um país. Foram 30 dias em que eu e meu marido convivemos 24 horas por dia. Sucesso em harmonia pois discutimos uma única vez. E a culpa foi minha, óbvio. TPM é uma desgraça. Mas não receber nenhuma ligação e não me obrigar a ler emails, relaxou minha cabeça que é uma beleza. Não dá para dizer a mesma coisa do corpo. O cansaço físico compensou a mente espairecida. Andamos MUITO e valeu a pena. No fim da viagem, um susto com o furacão Sandy. Nos despedimos de Nova Iorque horas antes dele chegar, tensos e felizes por conseguirmos partir a tempo.

E a gravidez: paramos de nos prevenir assim que viajamos. Um filho é algo que queríamos muito, por isso o casamento e a longa viagem. E desconfiamos na volta para casa de NY, pois foi MUITO estranho acordar do nada com um enjôo sem motivo aparente. Atraso de 5 dias na menstruação, teste de farmácia feito e com resultado negativo. Poderia ser só coisa da cabeça né? Mas continuei com mais uma semana de atraso e fomos para a agulhada mesmo que no mesmo dia comprovou: nos tornamos pais!!! A gravidez rolou numa boa, com enjôos horrorosos nos 3 primeiros meses, descobrimos que seria um garotão chamado Lucca, um susto com um exame dele que no final deu certo, meu peso controladíssimo e uma barriga gigantesca. No último mês, uma vontade incontrolável por doces, comecei a comer por 2 bem no finalzinho. Engordei 14 kilos!! Claro que muito estava na barriga e também no líquido retido neste último mês... mas 14 kilos!!! E o medo de não voltar ao peso original de 54 kilos??

Apartamento novo e obras: com a chegada do Lucca, precisávamos de um espaço maior, visto que onde morávamos o segundo quarto mal dava para minhas roupas, bolsas e sapatos. Mudamos para uma cidade próxima de SP, compramos um apartamento MUITO LEGAL e iniciamos a obra apara deixar ele a nossa cara. Que stress!!! Arquiteta que não adiantou de nada, fornecedores que não cumprem prazos, grana que foi ficando curta, mas conseguimos! 4 meses de obra e eu com 8 meses, nos mudamos. Isso já era início de junho!

Nascimento do Lucca: gostaria muito de ter tido parto normal, mas chegou a 40ª semana e nada de contrações, dores, bolsa, nada. O Lucca estava quentinho e não estava a fim de sentir na pele o inverno em SP... mas, dia 17 de julho chegou e então foi na faca mesmo. O dia mais feliz de nossas vidas, com certeza absoluta. Me dá vontade de chorar de novo de lembrar da emoção ao ouvir o choro do Lucca, de ver pela primeira vez seu rostinho e de senti-lo em meus braços. Nossas vidas renasceram com ele e agora, mais que nunca, tudo faz sentido. O Lucca é o amor materializado entre eu e meu marido. Nasceu com 49 cm e 3.845 Kg. Lindo, modéstia a parte. Caprichamos na fabricação!

Vida de mãe: nada fácil gente, é sério. Amamentação então, não tem glamour nenhum! Tiro o chapéu para as mães que tem mais de um filho, cuida da casa, faz o almoço, amamenta e ainda conseguem não ter olheiras. O Lucca está com um pouquinho mais de um mês e até agora estou em adaptação. A primeira semana eram dois pandas de pijamas, eu e meu marido. Aí o leite não desceu, tive uma crise existencial e chorei 2 dias sem parar pois meu filho estava com fome e eu não tinha como alimentá-lo. Tive que complementar, tomar remédio para o leite descer e me acalmar. Ainda não tenho leite suficiente para o Lucca, e mesmo querendo muito, não consigo amamentar meu filho, pois ele já prefere a mamadeira que é muito mais fácil para saciar sua fome. TPM de 9 meses retida, toda esta adaptação de estar 100% a disposição de um bebê lindo, tudo a flor da pele, mas efetivamente, não há palavras para descrever a alegria de gerar um bebê, da descoberta de ser mãe. Com certeza compreendo muito mais minha mãe hoje, minha sogra, minhas amigas mães. É um amor tão sem medida, tão inexplicável... 

O objetivo agora é viver melhor este tempo que não para. Viver mais feliz, viver com bom humor, com saúde, com amor ao próximo, com a família querida, com os amigos bem próximos em meus dias, com bons livros na cabeceira da cama. Viver com mais água, com exercícios (saco!!), com mais calma, com mais paciência, com mais responsabilidade ao meio ambiente. O objetivo daqui pra frente é ser alguém melhor nos minutos, nas horas. É ser mais cordial, é ser mais ser humano de verdade. Quem sabe escrever um livro de poesias ou um livro de porcarias? Quem sabe fazer artesanato, corte e costura ou jardinagem? Quem sabe?

A vida passa tão depressa... e eu quero mais é ser MAIS feliz ainda!

Blog, me perdoa. Eu voltei!

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Lista de Desejos # 1


Ultimamente o instinto consumista está muito mais em evidência que meu instinto poupador (eu sou fiel a minha poupança todos os meses. Verdade!!). Definitivamente consumir está gritando em mim. Será TPM? Pode ser...

Tive recentes aquisições:

- Uma blusa azul marinho com gola super mega flexível, LINDA, da lojinha pertinho do meu trabalho;
- Um vestido preto de manguinha e saia plissada de uma loja de departamento, lindão!
- Um colete de lã cru, porque adoro lã e o inverno vem aí ( E meu marido disse que é um tapete de crochê com dois buracos. GRRRR!!);
- Dois cardigãs também da C&A: um cinza florido e outro rosa com libélulas que parecem lacinhos. Foufos!
- Perfumes adquiridos na Sacks: Flor e Beso, de Agatha Ruiz de La Prada. Bueno!
- Presilhas coloridas, cintinhos, brincos de bolinhas e pulseiras de dar várias voltas no braço. Yeap!

Ainda a lombriga dói. Te quiero!!!



Mas, a política da boa vizinhana também é praticada por mim. Doei alguns itens:

- 2 calças jeans, apertadas até a alma;
- 1 calça social 36 que não pertencia mais ao meu atual 38;
- 3 rasteiras coloridas, usadas por dois verões;
- 1 sapato de salto, que teve a sola trocada 2 vezes;
- 1 Melissa aranha transparente;
- 1 vestido florido lindo feito pela Mamys, de uns 4 anos, usadérrimo;


Troca justa!!

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Politicagem Corporativa - Sorrisos Amarelos?


Escrevi este post de de um evento que ocorreu hoje mesmo, num hotel na Vila Olímpia, onde quase 99% dos participantes são homens, vestidos com terno e gravata, a maioria sem o menor estilo diga-se de passagem, num ar condicionado tão forte que minha pele estava roxa, meu nariz duro de tão gelado e a concentração baixíssima no interlocutor.

Apresentações em português, em inglês e espanhol. Imaginem: mexicano falando inglês, americano no portunhol com intervalos do português clássico, falando de produtos que conectam com segurança todo esse mundinho que conhecemos como internet, mas que eu, e todos deste mercado, familiarmente, chamamos de rede ou network.

O evento começou às 8:30 da manhã e iria até às 18:00, mas às 13:00 eu levei o 4º corpo feminino, o meu (num vestido preto fofo, tenho que dizer!) para trabalhar, acreditem!! Fiz minha parte na social, com cordialidade e sorrisos, alguns amarelos, outros não, falei com meus principais clientes, fomentei mais um no Rio (UEBA!) e fui boazinha com o fabricante que fez o evento (Tá, eu gosto deles! São legais!).

Não só no meu mundo corporativo, mas em todos, seja em qualquer ramo, cargo, departamento, a política de se socializar é extremamente importante e definitivamente traz resultados, mesmo que muitas vezes seja um porre fazer esta "social". Mas realmente funciona, e o resultado vem com projetos fechados, futuros parceiros em negócios, lembranças numa indicação de emprego, o famoso Networking.

E isso se aplica a outras áreas da vida também, seja com amigos ou com a família, podem ter certeza.

Há alguns dias atrás, fiz um Clube das Luluzinhas em casa, chamei algumas amigas e, claro, óbvio, esqueci de várias que depois de virem alguma foto rolando pelo Fabebook me questionaram bravas. A desculpa poderia ser pelo fato de realmente não caberem mais de 10 pessoas (bem apertadas) em minha sala, mas o fato é que a falta do "social" com algumas amigas, não me fez lembrar delas. Dói dizer, mas é verdade. A falta de contato diário ou, no mínimo, semanal, faz a gente esquecer. 

Andei analisando, e sindo saudades de muitos amigos de infância, da faculdade, de antigos empregos, de amigos de blogs que a rede uniu de alguma forma. Sinto saudades do meu irmão que está viajando por aí novamente, da minha sobrinha que mora longe, das cus (cunhadas, calma), sogros, do meu pai que não falo há mais de um ano (por motivos que dariam um livro com muitas páginas). Saudade do meu trio de primas tão queridas que o tempo, ou a falta dele, impede de pelo menos conversarmos que seja por telefone.

Devo dizer que sou um tanto relapsa, pois deixo para depois. Mas é triste, pois o depois vai passando e os dias também, e anos, e envelheço com a possibilidade de ter me divertido mais, amado mais, vivido mais, aprendido mais com cada um.

Acho que vou divulgar você, blog. Vai que esta saudade diminui um pouquinho?

É...momento nostalgia.

domingo, 8 de abril de 2012

E 2012 veio...



Passou um trimestre: janeiro, fevereiro e março... na verdade não passou, voou! Num piscar de olhos os dias se foram, as horas se esgotaram...


Irmão voltando da Colômbia, ano novo com amigos, passadinha rápida no paraíso chamado Búzios para um abraço forte na família do marido, Carnaval feliz com amigos mais que especiais, nascimento da sobrinha mais linda do mundo e pulinho em Fortaleza para dar um cheiro na princesa! Viagem maluca de irmão pela América Latina indo embora do Brasil de novo, aniversário do maridão, muitas e muitas reuniões, algumas boas horas no trânsito, stress, muitos muitos muitos minutos de ligações e centenas de emails...


Lá se foi um trimestre, ou quarter, se preferirem...


E o balanço de tudo? Adorei o fechamento do trimestre, mas queria mais!


Mais tempo... com marido, com amigos, com família, pois é o bem mais precioso que tenho.
Desapego a coisas que realmente não importam, pois sou ser humano assim como outros com este pecado.
Planejamento para se dedicar ao próximo, pois deveria se tornar um dever.
Viajar para lugares ainda não visitados, mesmo que próximos.
Sentir sabores bons ao paladar, em restaurantes, na casas de amigos cozinheiros e marido prendado.
Mais dedicação a saúde, sempre me devo esta.
Muito mais dedicação a malhação, que simplesmente não consigo gostar. 
E claro, mais vergonha na cara para deixar isso aqui atualizado.


Oi blog, vim te ver!!!


Beijos

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

E lá vem 2012...

Um texto simples e que explica a fascinação que temos da listinha de início de ano, dos planos, dos votos e tudo mais. Não que não seja verdadeiro, é sim, e muito.

E fica meus votos de um 2012 ESPETACULAR!


"Quem teve a ideia de cortar o tempo em fatias, 
a que se deu nome de ano, foi um indivíduo genial. 
Industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no limite da exaustão.
Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar
e entregar os pontos.
Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez,
com outro número e outra vontade de acreditar
que daqui pra adiante vai ser diferente."
Carlos Drummond de Andrade 



quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Cadê a boa grande ideia?

Conversando com meu marido, a pergunta foi: porque não temos uma grande ideia que nos faria ricos? Assim como Steve Jobs teve várias, Einstein e tantos outros. Assim como quem inventou o lacre dos refrigerantes ou os saquinhos plásticos que conservam alimentos na geladeira, os que inventaram a fita adesiva, o aspirador de pó, o airbag e todas as coisas que são indispensáveis hoje em nosso dia-a-dia.


Poxa, uma ideiazinha apenas, que custa né?


Ultimamente tenho "cavucado" no fundo da imaginação e criatividade algo para ganhar meu próprio dinheirinho. É, ser empreendedora. Mas não é fácil não. Tudo que você imagina já tem um milhão de pessoas fazendo igual, melhor e há mais tempo. Concorrência "braba".


Tenho lido, pesquisado, faço contas, peso o que tenho hoje com o que gostaria. O que eu gostaria REALMENTE era de ganhar uma destas mega-senas "acumuladaças"! Imagina?!


10 coisas que eu imagino que faria primeiro:


1º Conferiria 100 vezes os números;
2º Desmaiaria;
3º Gritaria, gargalharia e falaria muitos palavrões ao mesmo tempo;
4º Transaria muito para comemorar;
5º Não dormiria;
6º Faria plantão na frente da Lotérica para receber o rico dinheirinho;
7º Aplicaria grande parte, faria seguro de vida e levaria minha carta de demissão feliz da vida ao meu chefe;
8º Sairia 6 meses em busca do sol e 6 meses em busca do frio em qualquer lugar deste mapa mundi;
9º Gritaria, gargalharia e falaria muitos palavrões ao mesmo tempo, novamente;
10º Planejaria minha aposentadoria;


Depois eu penso de novo e acho que não seria bem assim... Passaria pela minha cabeça que o mundo sabe e que os homens maus iriam me matar para roubar o dinheiro, que parentes brotariam de todos os lados para lembrar que é "da família", que surgiriam vários amigos via Skype, Facebook, Linkedin, Orkut e tudo que tem gente relacionada por aí com boas segundas intensões... E que viveria com medo e desconfiada e sumiria do meu país.


Muita coisa para administrar. Nem preciso de todo este dinheiro mesmo! Queria só um "ratito más" do que tenho hoje... talvez mais alguns sapatos e roupas, uma casa maior, dois filhos, um cachorro fofo, mais sol que chuva e tempo... É pedir demais?


Pois eu preciso ter esta ideia genial. Meta.Foco.



sábado, 22 de outubro de 2011

E lá vamos nós...

We're go again!

Acho que é o terceiro ou quarto blog que inicio. Sempre parou ou deixo pra lá pois o tempo fez com que eu os deixassem para lá, ou eu tinha mais tempo, afinal. Porém, sempre divulgava, indicava aos amigos, amava os comentários. Agora não mais o farei.

Não por que sou chata, antisocial ou coisa parecida, mas se encontrarem e comentarem: legal. Se não, tudo bem também. Hoje é mais uma válvula de escape, ou uma nostalgia em que eu mais gostava de escrever que de ler, onde eu mais gostava de parecer intelectual do que realmente ser. Coisas de uma juventude que mudou em mim. E eu considero para melhor.

A chamada "maturidade", essa tal coisa que sempre há de chegar nas pessoas. E ser maduro não é ser adulto. Tem muitos adultos infantis. E tem muitos jovens maduros, enfim. Existem dias em que desejaria ter a responsabilidade de quando era criança: brincar. Não existiam os bê-a-bás da vida profissional, a competitividade acirrada, nem a busca de um salário sempre melhor, pois parece que nunca está suficiente né? A busca era de uma nota boa no colégio, do presente esperado no aniversário, do final de semana no parque e coisas tão simples como o pirulito de coração ou o que deixava a língua azul.

Saudade de escrever, de ver as palavras pensadas aparecerem letra a letra na telinha de 14 polegadas e barulhinhos de "tec tec tec tec tec". Mas não são palavras de pensamentos respondendo emails dos clientes me cobrando sem parar, e sim, de bobeiras que podem virar idéias...

E lá vamos nós novamente: eu e o blog.


Ouvindo: Ana Carolina - Entreolhares